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1.
Rev. enferm. UFSM ; 13: 37, 2023.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1516552

ABSTRACT

Objetivo: entender como mães vivenciaram o cuidado com seus filhos prematuros em casa em meio à pandemia da COVID-19. Método: estudo qualitativo, descritivo, desenvolvido entre janeiro e dezembro de 2021, mediante entrevistas remotas com 25 mães de prematuros, após um mês da alta hospitalar, com Análise de Conteúdo temática. Resultados: desvelaram-se preocupações maternas referentes ao cuidado com o filho na pandemia, além de influências do período pandêmico na rotina familiar; acompanhamento do seguimento das crianças nos serviços de saúde descontinuado; sobrecarga e medo. Esses aspectos podem expor o bebê a maior risco de alterações do seu desenvolvimento, bem como afetar a autoeficácia materna, uma vez que o receio das complicações decorrentes do nascimento pré-termo associou-se à angústia de possível contaminação pelo coronavírus. Conclusão: a prematuridade vivenciada em meio à pandemia COVID-19 repercutiu negativamente tanto no cotidiano da vida familiar como no acompanhamento de saúde do prematuro.


Objective: to understand how mothers experienced the care of their preterm infants at home in the midst of the COVID-19 pandemic. Method: qualitative, descriptive study, developed between January and December 2021, through remote interviews with 25 mothers of preterm infants, one month after hospital discharge, with thematic Content Analysis. Results: maternal reoccupations related to child care in the pandemic were revealed, as well as influences of the pandemic period on family routine; monitoring of children in discontinued health services; overload and fear. These aspects may expose the baby to a greater risk of developmental alterations, as well as affect maternal self-efficacy, since the fear of complications resulting from preterm birth was associated with the anguish of possible contamination by the coronavirus. Conclusion: the prematurity experienced in the midst of the COVID-19 pandemic had a negative impact both on the daily life of the family and on the health monitoring of preterm infants.


Objetivo: comprender cómo vivieron las madres el cuidado de sus hijos prematuros en el hogar en medio de la pandemia de COVID-19. Método: estudio cualitativo, descriptivo, desarrollado entre enero y diciembre de 2021, mediante entrevistas remotas a 25 madres de bebés prematuros, un mes después del alta hospitalaria, con Análisis de Contenido temático. Resultados: se revelaron preocupaciones maternas respecto al cuidado de los hijos durante la pandemia, además de las influencias del período pandémico en la rutina familiar; descontinuado el seguimiento de los niños en los servicios de salud; sobrecarga y miedo. Estos aspectos pueden exponer al bebé a un mayor riesgo de cambios en su desarrollo, así como afectar la autoeficacia materna, ya que el miedo a las complicaciones derivadas del parto prematuro se asocia a la angustia de una posible contaminación por el coronavirus. Conclusión: la prematuridad vivida en medio de la pandemia de COVID-19 tuvo un impacto negativo tanto en la vida familiar diaria como en el seguimiento de la salud de los bebés prematuros.


Subject(s)
Humans , Infant, Premature , Aftercare , Self Efficacy , Pandemics , COVID-19
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(2): 119-123, abr.-jun. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-786994

ABSTRACT

Introdução: Na prática clínica, os tipos 1 (trombose coronariana) e 2 (desequilíbrio entre a demanda e ofertade oxigênio) de infarto agudo do miocárdio (IAM) não são claramente distinguidos. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e a etiologia do IAM tipo 2, e comparar seu perfil com o do tipo 1. Métodos: Foram analisados pacientes admitidos com IAM com supradesnivelamento do segmento ST(IAMCST) com < 12 horas, encaminhados para coronariografia, no período de 2009 a 2013. Resultados: Foram incluídos 1.960 pacientes, sendo 1.817 analisados, dos quais 1.786 (98,3%) com IAM tipo 1 e 31 (1,7%) do tipo de 2. Todos os pacientes com IAM tipo 2 apresentaram coronárias sem lesões significativas e, em 36% dos casos, discinesia apical. Os pacientes com IAM tipo 2 apresentaram, em geral, perfil clínico e laboratorial semelhante aos do tipo 1, com exceção da idade mais jovem, menores níveis de marcadores de necrose miocárdica, maior probabilidade de apresentarem fluxo TIMI 3 pré e maior fração de ejeção do ventrículo esquerdo. Aos 30 dias, a mortalidade (3,2 vs. 9,0%; p = 0,23) e a ocorrência de morte, reinfarto ou necessidade de revascularização do vaso-alvo (3,2 vs. 13,0%; p = 0,09) foram numericamente menores no IAM tipo 2. Conclusões: Uma pequena fração de pacientes com IAMCST foi classificada como de tipo 2; exibiram anormalidades estruturais isoladas ou associadas à ausência de lesões significativas; mostraram poucas diferenças no perfil clínico e laboratorial, e desfechos clínicos semelhantes aos 30 dias, comparados aos pacientes com IAM tipo 1.


Background: In clinical practice, type-1 (coronary thrombosis) and type-2 (imbalance between oxygen demand and supply) acute myocardial infarction (AMI) are not clearly differentiated. The aim of this study was to evaluate the prevalence and etiology of type-2 AMI and compare its profile with that of type-1 AMI. Methods: Patients admitted with ST-segment elevation AMI (STEMI) < 12 hours of symptom onset, and referred for coronary angiography, from 2009 to 2013, were analyzed. Results: There were 1,960 patients included; 1,817 were analyzed, of whom 1,786 (98.3%) had type-1 AMI, and 31 (1.7%), type-2. All patients with type-2 AMI showed no significant coronary lesions, and 36% of the cases had apical dyskinesia. Type-2 AMI patients had, in general, a clinical and laboratory profile that was similar to those with type-1, except for the younger age, lower levels of myocardial necrosis markers, higher probability of having pre-TIMI 3 flow and higher left ventricular ejection fraction. At 30 days, mortality (3.2vs. 9.0%; p = 0.23) and the occurrence of death, reinfarction, or need for target-vessel revascularization (3.2vs. 13.0%; p = 0.09) were numerically lower in type-2 AMI. Conclusions: Few patients with STEMI were classified as type-2; they had structural abnormalities, isolatedor associated with the absence of significant lesions; showed little difference regarding the clinical and laboratory profile, and similar clinical outcomes at 30 days, when compared to patients with type-1 AMI.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Myocardial Infarction/etiology , Myocardial Infarction/mortality , Patients , Health Profile , Prevalence , Coronary Angiography/methods , Analysis of Variance , Aspirin/administration & dosage , Tertiary Healthcare/methods , Brazil/epidemiology , Prospective Studies , Risk Factors , Heparin/administration & dosage
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